A infinitude do sempre...
que a alma canta,
aquelas que ainda perduram,
e num ressoar distante
vibram na pele de uma lembrança...
Lembrança que por hora
trancafiada num finito,
(quando num presente, era infinita...)
emoldura um sentimento que parece ser
um para sempre definitivo...
Esses "para sempre" desagregadores,
que atormentam,
que nos assombram,
que se assomam
e de longe nos acenam...
...E se perpetuam
num outro
"sempre" infinito...
imagem: Pino Daeni - Pintura
11 comentários:
...E se perpetuam
num outro
"sempre" infinito...
SEMPRE, a canção do coração!
Lindo!
A canção que canta o coração você bem re-conhece querida...e vôoaaaaa nas asas "das antigas canções" do Uni-Verso!
Lindo....
Silvia
Maravilhoso,gaivota!Os "para sempre" pra valer, devem vir do fundo do nosso coração, não aqueles apenas pensados ou falados em horas de oba-oba! beijos e tudo de bom,chica
Ai gaivota querida, pra mim também foi presente chegar a ti!
Lindo o que escreves lindo!
um beijo do neno.
Terezinha,que bela sua poesia!O tempo que nos encanta e nos assombra...bjs,
Quando a gente pensa que já esqueceu uma canção, basta alguém assoviar e a gente lembra da letra inteirinha...
beijo e bom final de semana
O tempo e a sua eterna indefinição... gostei de passar por este seu espaço...
bj
Cristina
Querida Amiga,
Tem um prémio no nosso blogue OBSERVATÓRIO.
Um abraço,
Isabel José António
Ás vezes só é necessário um toque para continuarmos a sinfonia.
Lindo e verdadeiro.
Boa noite
Olá minha cara autora, seu texto poético é reflexivo e encantador. Seu blogger é um mimo. Agradeço muito a sua presença e comentário tão amáveis em meu cantinho e o interesse em acompanhar o blogger. Vou linkar seu blogger. Um grande abraço.
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