Um "navêgo" nos ares do rio...
na curva do rio,
carregam a Essência
agora Sutil...
Desejo pedido
palmeiam as pedras,
são setas que indicam
o caminho escolhido...
Recebe as flores
que deitam no leito do rio
o perfume e as cores
que semeastes com brio...
Navega, navega,
desvela o véu,
flutua no ar
e chega no céu...
Para meu Irmão, agora navegador do infinito...
1° de maio de 2010
5 comentários:
Linda homenagem ao teu irmão que partiu e navega no infinito! Um beijo,fica bem!chica
Oi minha linda, suave, doce, delicado poema que traduz sua sensibilidade e talento ! Bjs,
Úrsula
Adorei seu blog.
Palavras suaves e delicadas.
Abraços.
Seja em momentos tristes ou alegres você sempre consegue passar esta energia tranqüila, harmônica e bela. Certamente ela também tocou a alma de seu irmão que agora descansa num reino superior.
Também estou com saudades e, como você mesmo disse, expressando-me agora através das fotografias já que as palavras declararam greve.... hehe
Esse poema, com certeza, foi acolhido em cada palavra por quem "navegou, desvelou o véu, flutuou no ar e chegou no céu..."
É lindo, minha amiga...
Saudade de ter tempo...
Saudade de você...
Um beijo, do tamanho do carinho que tenho por você!
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