A ausência vivida
num tempo que passa
nem sempre é despedida,
nem sempre é lacuna,
nem sempre é aceno de ida...
Por vezes é remanso dormido,
por vezes é um cantar calado,
em outros momentos transversos,
são os versos que no sonho hibernam
cultivando as asas para um despertar alado...
E quando as esperas acabam,
e reconhecido é o caminho,
como um desdormir da semente,
há um reflorescer da energia,
relevância da essência
relevância da essência
numa luz que se anuncia
no movimento da presença...
3 comentários:
Gostei de ver esse movimento de presença, revoo de volta.. Muito lindo teu poema e me deixa feliz te ver! beijos,não desiste,rs...chica
É um espanto, Gaivota Dourada
Um retorno tão aguardado.
Palavras não ditas, submersas que ficam na alma do poeta e de repente emergem.
Beijussss
Tão linda essa poesia!E é bom reve-la no seu blog!bjs,
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