Antigas canções que a alma canta, aquelas que ainda perduram, e num ressoar distante vibram na pele de uma lembrança... Lembrança que por hora trancafiada num finito, (quando num presente, era infinita...) emoldura um sentimento que parece ser um para sempre definitivo... Esses "para sempre" desagregadores, que atormentam, que nos assombram, que se assomam e de longe nos acenam... ...E se perpetuam num outro "sempre" infinito... imagem: Pino Daeni - Pintura
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