terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Gris...


Gris...


Há uma dormência na tarde,
um quase estanque do instante,
quando o céu se pinta de gris...


                                        Plasma-se reflexivo...depois chora!

imagem: chuva

4 comentários:

Raquel Oliveira disse...

Incrível..
pensei nesta dormência hj acredita?
Ficou belo aqui.

bjos

Helena Chiarello disse...

Maravilhoso poema! Já disse que você tem um jeito de dizer as coisas que até a nostalgia fica suave... Lindo, Te!! Beijos!! (E to aqui brigando com a Internet da Mel... rss... Entra, cai, entra, cai... afff) rsss... Beijão!! A Mel também mandou beijo e disse que adorou o poema!

Anônimo disse...

Muito lindo,Gaivota! Um beijo e tudo de bom,chica

Cris Sousil disse...

TANTAS CORES EM SUA POESÍA. AQUI NADA FICA GRIS, É UM ARCO-IRIS ETERNO!
TE QUIERO MUCHO AMIGUITA!